31 março 2018

Confrarias portuguesas e europeias já confirmaram presença no XVIII Capítulo

Ordre les Potes-au-Feu.

Confrarias de Portugal Continental, Espanha, Holanda, Itália, Bélgica, França e Suíça já confirmaram a sua presença no XVIII Capítulo da Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira, que se irá realizar de 27 a 30 de Abril de 2018.

O Capítulo XVIII da AMC/CGM será rico na realização de eventos culturais gastronómicos e báquicos, que terão lugar nos municípios do Funchal, Câmara de Lobos e Porto Moniz.

Estreito de Câmara de Lobos, 31 de Março de 2018. 

28 março 2018

Presença madeirense no V Capítulo da Confraria da Pateira


A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira no esteve presente no V Capítulo da Confraria da Pateira, que se realizou em 24 de Março, na localidade de Pateira de Fermentelos, no Distrito de Aveiro.

Estreito de Câmara de Lobos, 28 de Março de 2018.


27 março 2018

Duas Confrarias confirmam presença no XVIII Capítulo da Academia Madeirense em Abril


A Confrérie des Chevaliers du Livarot, representando o antigo 'Ducado da Normandi', território viking e atual região administrativa da Normandia, no noroeste de França, confirmou a sua presença no XVIII Capítulo da Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira, que decorre precisamente na Madeira, no próximo mês de Abril.

A Confrérie de L`Or Blanc de Salins - Les-Bains, da região Gran Est, França, confirmou igualmente a sua presença em Abril no evento da AMC/CGM.

Estreito de Câmara de Lobos, 26 de Março de 2018.

Na Imprensa

Confraria promove encontro em Lisboa a 4 de Abril


A Academia Madeirense das Carnes / Confraria Gastronómica da Madeira na senda de promover a gastronomia da Madeira em Portugal continental, aceitou o desafio de um grupo de confrades madeirenses residentes em Lisboa para a realização de um evento cultural e gastronômico aberto a toda comunidade no dia 4 de Abril (quarta-feira) em Lisboa.

A confraternização realizar-se-a no Restaurante Típico "Ilha da Madeira" situado na Rua Campo de Ourique, nº- 33, com início pelas 20 horas e 30 minutos, informamos que a participação está sujeita a inscrição para o número de telemóvel 965014491 (Alcides Nobréga ) ou para o E-mail confrariagastronomica@gmail.com.

Na Imprensa: 

> JM-MadeiraAcademia Madeirense das Carnes de visita a Lisboa em Abril

> DN-Madeira: Gastronomia da Madeira promovida em Lisboa

> Funchal Notícias: Confraria promove encontro em Lisboa a 4 de Abril

26 março 2018

Encontro Cultural e Gastronómico de Março realizou-se na Madalena do Mar


A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira realizou o seu encontro cultural e gastronómico a 24 de Março no Restaurante "Preia-Mar", na Madalena do Mar, município da Ponta do Sol.

Neste evento os confrades e convidados foram informados acerca do programa do XVIII Capítulo da AMC/CGM e foram sensibilizados a participarem no mesmo. Este evento foi igualmente uma oportunidade para um convite feito a várias pessoas presentes neste encontro gastronómico a se tornarem membros efetivos da Confraria.


Estreito de Câmara de Lobos, 26 de Março de 2018. 












Presença no Capítulo da Confraria da Lampreia de Entre-os Rios adiada para próxima oportunidade


A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira faz saber que embora agendada a sua presença no I Capítulo da Confraria da Lampreia de Entre-os Rios, que se realizou a 24 de Março, em Penafiel, por razões alheias à Confraria não foi possível a sua presença o que muito lamentamos.
Faremos todos os possíveis para estarmos no próximo Capítulo e endereçamos as nossas desculpas à Confraria da Lampreia de Entre-os-Rios.

Estreito de Câmara de Lobos, 26 de Março de 2018.


24 março 2018

2018 - O Ano Europeu do Património

Artigo de opinião escrito por: Francisco Simões.
O Parlamento Europeu designou o ano de 2018 como o ano do Património.

Embora simbólico, este facto deve fazer lembrar-nos que o Património tem de ser estimado, estudado e entendido todos os dias do ano e todos os anos. O Património é a herança da nossa história.

Sensibilizar para a história, para os valores, e reforçar o sentimento da cultura do nosso País, da nossa região ou da nossa terra é um dever cívico e cultural. Devemos ter uma noção de abertura à diversidade e, nessa medida, sensibilizar os cidadãos e a sociedade para o valor do Património.

É importante apoiar a investigação científica, articulando as medidas de preservação do Património histórico construído, do Património paisagístico, do Património imaterial, assim como da criação contemporânea nas áreas das Artes, das Letras e da Música, incentivar o estudo da história nas escolas, desenvolver as bibliotecas escolares para promover uma cidadania activa relativa ao Património cultural.

O Património Cultural não é só o que se refere ao passado, o Património Cultural é também a existência de valores comuns, com a salvaguarda das diferenças e com o respeito do que é dos outros e aos outros se refere, e também, como referi, a nossa herança, a herança que é comum.

Desde a Torre dos Clérigos, passando pela Charola do Convento de Cristo, os Jerónimos, o Templo de Diana, a Sé do Funchal, a Igreja do Colégio, o Convento de Santa Clara, não esquecendo, as casas de Santana e a arquitectura pitoresca da Ilha. A poesia trovadoresca e a épica camoniana, o romanceiro de Garrett até à mensagem de Pessoa, o fado de Coimbra, reformulado pelo Bettencourt, poeta da presença, os professores liceais Horácio Bento e Irene Lucília, poetas madeirenses, sem esquecer, o José Agostinho Baptista e o maior de todos, Herberto Helder.

As casas de colmo, os engenhos de cana-de-açúcar, os barcos de Câmara de Lobos e até o bolo do caco, a espetada, o gaiado de escabeche. As lengalengas e cegarregas, o Bailinho da Madeira e o brinquinho. Tudo isto é património tão imenso e tão plural, património que nos rodeia e envolve sem que, por vezes, estejamos atentos à sua existência.

É nosso dever:

conhecer, divulgar, cuidar e fazer um levantamento exaustivo e atento daquilo que vamos conhecendo, propondo a sua defesa. “Perdido no vale do absoluto sossego” ou no “absoluto sossego das montanhas”, ou “no profundo silêncio do mar”, como escreveu J. Agostinho Baptista. Direi eu, a Ilha da Madeira está no absoluto sossego da beleza e da paisagem do universo, a Madeira é, ou devia ser, património de toda a Humanidade. Cada vez mais se lamenta o desrespeito por esse património, os diversos atentados no litoral da Ilha, atolando-se na água da ganância de alguns empreendedores defensores de outros interesses, com a cumplicidade de governantes, ignorantes e insensíveis. A ocupação e o uso abusivo, ao longo dos anos, daquilo que é património de todos tem sido uma constante e, ainda por cima, com aplicações de dinheiros públicos em equipamentos duvidosos, na orla costeira.

Todos os que denunciam e alertam para os perigos resultantes desta agressão ambiental têm sido rotulados, injustamente, de fundamentalistas ambientais.

A realidade, uma vez mais, aí está, ruidosa e implacável, e os responsáveis não sabem tirar as devidas conclusões, oito anos após a calamidade do aluvião de 20 de Fevereiro, que tanta destruição provocou.

Cabe às escolas e ao poder local uma acção conjunta, um trabalho profundo, na consciencialização dos valores patrimoniais e da sua defesa. Cabe aos professores, juntamente com os seus alunos, um olhar atento sobre a nossa herança cultural e patrimonial, cabe ao governo regional a criação urgente de uma comissão constituída por gente culta e competente para a realização de um trabalho digno na defesa do património de todos nós, reforçando orçamentalmente as instituições públicas, proporcionando aos seus quadros técnicos meios suficientes e capazes para o desempenho das tarefas.

Fonte: JM-Madeira

21 março 2018

“Milho do Forno”, Uma iguaria única

Artigo de opinião escrito por: Gil Rosa.
Que Santana é conhecida por ser a terra das casas de colmo, dos campos de trigo e de feijão de batata… da produção de hortícolas variadas… isso é quase senso comum.

Na Madeira associa-se também a esta terra do norte à produção de milho… milho de sabor único e de inegável qualidade. Milho para comer em maçaroca cozida ou assada, ou milho moído e depois cozido.

O que talvez muitos desconhecem é que em Santana há outras formas de confecionar esta iguaria.

Não sei se já ouviram falar do milho do forno. Sim. Milho do forno.

Milho que por norma não leva couve, mas pode ser acompanhado na cozedura, por favas ou feijão.

Já foi mais usual, mas em muitas casas de Santana (é possível que também exista noutras localidades) ainda se confeciona este prato tradicional.

E como é que se faz este milho?

Muito Simples.

Tudo começa na apanha. As massarocas ainda meio verdes que por norma são mais difíceis de por a secar amarradas em “pinhas” podem passar por um processo de secagem no forno.

Nos tempos da minha infância na minha casa fazia-se isso no dia em se amassava. Depois de retirado o pão do forno, entrava o milho para secar.

Normalmente ficava dentro do forno de um dia para outro. Ganhava uma cor um pouco mais amarelada.

Depois de seco, o processo de moagem seguia o mesmo caminho do milho normal num dos poucos moinhos a água que ainda existem em Santana.

Na hora da cozedura o processo também é idêntico, com a tal particularidade de não levar couve, mas sim feijão ou favas verdes.

O sabor é único. Se for cozido a lenha ainda fica melhor. Quem já provou sabe do que falo. Fica um milho com um certo sabor a torrado. Uma iguaria impar. E para comermos o milho dá sempre jeito um acompanhamento saboroso. Aconselho uns bons bifes de atum, umas postas de bacalhau de cebolada, ou um bom gaiado seco de escabeche.

Sabe tão bem, especialmente nos dias frios não há nada mais reconfortante do que um prato de milho do forno bem quente.

Um prato tal como o milho branco que um dia saltou da mesa dos ditos pobres e passou para as salas dos restaurantes, merece ser divulgado e sobretudo apreciado.

Tanto quanto sei ainda ninguém se atreveu a trazer o milho do forno das casas dos santanenses para a restauração. Talvez os apreciadores de um bom prato de gastronomia tradicional de Santana agradecessem.

Fonte: JM-Madeira, edição impressa de 21 de Março de 2018.

20 março 2018

Encontro mensal na Madalena do Mar e presenças agendadas em Aveiro e Porto

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira informa de que a 24 de Março realiza o seu encontro mensal na localidade da Madalena do Mar, município da Ponta do Sol, no Restaurante "Praia Mar".

Informa também que irá participar no V Capítulo da Confraria Gastronómica da Pateira de Fermentelos, que se realiza no Distrito de Aveiro, e no I Capítulo da Confraria da Lampreia de Entre-os-Rios, que terá lugar em Penafiel, distrito do Porto.

Estreito de Câmara de Lobos, 20 de Março de 2018.

(Confraria Gastronómica da Pateira de Fermentelos)

Na Imprensa:

> Diário de Notícias da Madeira: Academia Madeirense das Carnes reúne-se sábado na Madalena do Mar

19 março 2018

Dupla presença marcou 17 e 18 de Março em França


"Foi mais um fim-de-semana de descoberta e de partilha cultural e gastronómica. Sábado, dia 17 Março 2018, o XXIII Capítulo da "Confrérie des Tripaphages", em Château-Gontier, na região de Pays de la Loire, em França, contou com a participação de 64 confrarias. Entre elas francesas, belgas e com a presença da Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira. 

No domingo, 18 de Março, em Montbazon, na região de Centre-Val de Loire, decorreu o 54° Capítulo da "Ordre du Poélon", que contou com a presença de 55 confrarias francesas, belgas e onde a Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira se juntou a cerca de 350 convidados, num lindo 'chateau'."

Lino Dionísio
Estreito de Câmara de Lobos, 19 de Março de 2018.




















Confraria Gastronómica da Madeira visitou as Astúrias

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira marcou presença no 'V Gran Capítulo da Cofradia Amigos de les Fabes del Principiado de Astúrias', que se realizou a 11 de Março, na localidade de Villaviciosa.

Estreito de Câmara de Lobos, 19 de Março de 2018.

Na Imprensa:

> Diário de Notícias da Madeira: Confraria Gastronómica da Madeira visitou as Astúrias












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