31 maio 2016

Presença confirmada no XI Capítulo da Confraria Gastronómica da Gândara "Aromas e Sabores Gandareses"

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira participará no XI Capítulo da Confraria Gastronómica da Gândara "Aromas e Sabores Gandareses", que se realiza no dia 4 de Junho de 2016, na Freguesia de Sanguinheira, concelho de Cantanhede.

Estreito de Câmara de Lobos, 31 de Maio de 2016.






Revista Visão: O melhor da Madeira em Lisboa e no Porto


A espetada cuja carne é temperada como manda a tradição, um filete de “espada preta” e um cocktail, nascido num bar de Câmara de Lobos nos idos de 80, que faz concorrência à Poncha. Tudo produtos da Madeira, em vários locais de Lisboa e do Porto.

Reportagem da Revista Visão, 30 de Maio de 2016.


30 maio 2016

Comunicação Social destaca que a Gastronomia portuguesa já tem dia nacional


A comunicação social portuguesa destacou este domingo a comemoração do Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa, que aconteceu neste dia 29 de Maio. Aveiro foi a primeira cidade escolhida para saborear os produtos e pratos tradicionais.
Clique aqui para ver a reportagem em vídeo da RTP 


Também a TVI destacou que o primeiro dia nacional da gastronomia portuguesa foi celebrado em Aveiro. Mais de 40 confrarias, dezenas de tasquinhas e demonstrações de cozinha, cativaram os visitantes. (clique no título para visualizar a reportagem em vídeo)

A TVI quis ainda saber "O que será que mais conquista os turistas em Portugal?"
Se respondeu "a comida", acertou. A gastronomia é uma das atrações turísticas do país, ao lado da hospitalidade e do clima. O Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa é uma homenagem a uma cozinha familiar e tradicional mas também a uma cozinha que nos últimos anos se tornou mais sofisticada. 
(clique no título para visualizar a reportagem em vídeo) 

Artigos sobre a Gastronomia Madeirense no Jornal Público (Suplemento Fugas)

Volta às ilhas
Guia de leitura

"Fugimos para as ilhas e voltámos cheios de histórias para contar.
Foi o Abril do nosso contentamento. Durante um mês, andámos fugidos nas ilhas: aterrámos nos Açores e na Madeira com a missão de descobrir o que ainda há para descobrir nos nossos territórios insulares.
Quantos portugueses ainda não puseram os pés nas ilhas? Foi a partir desta pergunta-constatação que decidimos que, nas férias de Verão, queríamos mandar os leitores passear à Madeira e aos Açores. Justificar-se-ia sempre, porque aquelas ilhas encerram segredos que merecem ser desvendados, mas justifica-se ainda mais este 2016, que assinala os 90 anos da publicação do relato de viagens magistral que é As Ilhas Desconhecidas, de Raul Brandão. Cada um de nós levou-o na bagagem, para se inspirar ou para comprovar o assombro que sentiu o escritor ao avistar aqueles pedaços de terra plantados no Atlântico.
Mesmo que sejam ainda muitos os portugueses que nunca foram às ilhas — onde também temos muitos leitores fiéis —, poucos serão os que nunca ouviram falar das lagoas de São Miguel ou das levadas madeirenses. Foi por isso que, nesta volta às ilhas, quisemos ir além dos clichés — que também são imperdíveis e que também abordamos nesta edição especial. Só que desta vez queríamos ir e voltar cheios de histórias para contar. 
Em traços largos, é isto que vai encontrar nesta edição da Fugas. Esperamos que se inspire tanto como nós e, quem sabe, comece já a fazer as malas. Até porque também temos uma viagem dupla para oferecer. Para ficar a saber mais, vai ter de nos ler de fio a pavio."

Ligações para uma melhor leitura dos artigos:

Madeira: Moro numa ilha subtropical
Também a Madeira é abençoada por Deus e bonita por natureza, como diz a canção. Basta olharmos para o verde e descobrirmos no meio dele as frutas que não crescem em Portugal continental: a pitanga, a anona, o maracujá, a papaia, o tamarilho. Fomos atrás das suas cores, cheiros e sabores.
Se o vinho e a banana são as estrelas da ilha, desta vez fomos à procura de outros produtos. Chegados em plena época de laboração dos engenhos de cana-de-açúcar, parecia que tínhamos aterrado não só noutro país, mas noutro tempo. Durante alguns dias viajámos pelos sabores de uma ilha subtropical e fomos descobrindo as dificuldades dos produtores locais para os fazer atravessar o mar.

Porto Santo: O verdadeiro bolo do caco
Onde nasceu realmente o hoje célebre bolo do caco? Os habitantes de Porto Santo garantem que foi na sua ilha. E que, por isso, o fazem melhor do que ninguém. Fomos aprender com Maria, que diz que o segredo está em deixar levedar a massa três vezes.
O bolo do caco bateu asas e voou. Atravessou os mares e tornou-se estrela em todas as tabernas modernas e protagonista de todas as sanduíches “com um twist”. Foi até engolido pela McDonald’s num “McLusitano”. E, no entanto, reza a história que tem origem árabe e que, tal como o conhecemos hoje, nasceu um dia na pequena ilha de Porto Santo.




29 maio 2016

AGRICULTANDO: Gastronomia Portuguesa - Uma das maiores riquezas nacionais

Artigo da página 19 - Revista MAIS - Diário de Notícias da Madeira:

HOJE É DIA NACIONAL DA GASTRONOMIA PORTUGUESA 
Numa louvável proposta que partiu da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas de Portugal (FPCG) liderada por Olga Cavaleiro, a Assembleia da República aprovou por unanimidade em Junho de 2015 que o último domingo de Maio seria instituído como o Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa (DNGP). 
Assim, o dia 29 de Maio de 2016 fica para a história como o primeiro dia que se assinala aquela efeméride e a sua capital é a cidade de Aveiro. Esta iniciativa é uma acção conjunta da FPCG e da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), contando com o apoio do Turismo do Centro de Portugal, do Município de Aveiro e de várias entidades públicas e privadas, e que tem como objectivo principal enaltecer a importância da gastronomia lusa. 
Pretende-se demonstrar que a nossa gastronomia cruza-se com sectores como a agricultura, a economia e a história. Haverá divulgação, valorização e venda de produtos agrícolas e transformados de todo o país no Mercado Manuel Firmino tais como o pão, o queijo, os enchidos, o vinho, os hortofrutícolas, os doces, entre outros, assim como demonstrações culinárias apresentadas pelos conhecidos Chefes de Cozinha Hélio Loureiro e Luís Salvador, exposições, a composição de um conto sobre a gastronomia elaborado por quatro escritores, um convite às crianças para semear chícharo e assim terem um contacto mais próximo com esta leguminosa no ano que se celebra o Ano Internacional das Leguminosas, e demais actividades lúdicas e culturais.
A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira como membro da FPCG juntou-se ao DNGP, tendo-se antecipado e realizado ontem um jantar ‘buffet’ regional na Escola de Hotelaria e Turismo da Madeira.
E certamente no futuro a nossa terra será contemplada com o Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa, até porque este será comemorado todos os anos numa cidade e região diferentes, comprovando assim que é uma das maiores riquezas nacionais.
UM VELHINHO RESTAURANTE COM MAIS DE 60 ANOS O Restaurante O Velhinho (telefone: 291224899; com página no facebook) localizado na Zona Velha do Funchal, freguesia de Santa Maria Maior, concelho do Funchal, com duas entradas, uma na Rua D. Carlos I, número 32 e outra na Rua de Santa Maria, número 84 iniciou a actividade como tasquinha em Janeiro de 1956. Depois nos anos 90 foi transformado em snack-bar tendo depois sido convertido em restaurante. 
Primeiro, foi gerido pelo Senhor José Gonçalves Rodrigues, sendo que os seus quatro filhos, Domingos, Carlos, Alberto e Alexandre garantem no presente a sua continuidade. O nome desta casa é uma alusão carinhosa ao seu proprietário fundador.
Para começar a refeição, uma dose de lapas grelhadas com um quentinho bolo do caco, uma salada de galinha com queijo ou uma salada mista são as entradas mais pedidas. Nos pratos principais, o peixe grelhado do dia que pode ser o pargo, o bodião, a garoupa, a abrótea, ou seja, o dito ‘peixe fino’ como também são conhecidas estas espécies por cá, o bife de atum e o filete de espada, sendo que se preferir a carne, o bife à ‘Velhinho’, o bife com cogumelos ou a espetada são possíveis sugestões. 
Nas sobremesas os populares pudins de maracujá e de caramelo são os mais procurados, quer pelos locais, quer pelos turistas que querem saborear os doces típicos da Região.
A prioridade à produção agrícola regional é dada como certa, pois um fornecedor de Câmara de Lobos abastece este restaurante regularmente de hortícolas como a semilha, a batata doce, o tomate, a alface, o feijão verde, a couve flor, o brócolo, entre outros. O peixe é comprado no Mercado dos Lavradores pois d’ O Velhinho até lá são dois passos, e a frescura e a qualidade do pescado e marisco locais estão asseguradas, melhorando em muito os pratos ali confeccionados e servidos.
ACOMPANHAMENTO MUSICAL
MARTA PEREIRA DA COSTA toca Guitarra Portuguesa e isso só por si, já é motivo de consideração pois este instrumento é tocado maioritariamente por homens. No dia 13 deste mês lançou o seu álbum de estreia homónimo e rodeou-se de músicos e cantores com créditos firmados. Nomes como Pedro Jóia, Rui Veloso, Camané, Dulce Pontes, o contrabaixista camaronês Richard Bona e a cantora iraniana Tara Tiba, bem como o pianista Filipe Raposo que foi co-produtor deste trabalho, tornam este CD ainda mais desejável de ouvir. Das 13 faixas, destaco ‘Terra’, ‘Ícaro’ (com Pedro Jóia), ‘Casa Encantada’ (com Rui Veloso), ‘Fado Laranjeira’ (com Camané), ‘Folia’ (composto por Mário Laginha), ‘Canto do Rio’ (tema de Carlos Paredes) e ‘Minha Alma’. Um disco com alma!

28 maio 2016

Artigo de opinião por Gregórius Teimosus: Dia da Gastronomia Portuguesa

Espaço do Leitor - JM-Madeira:


Realiza-se no próximo dia 29 de Maio a primeira celebração nacional do Dia da Gastronomia Portuguesa que foi aprovado por todos os grupos parlamentares da anterior legislatura (governo PSD-PP/CDS e restante oposição). Nesta deliberação foi aprovada que o último domingo de Maio passaria a ser o “Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa.”
Tendo conhecimento de que a Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira é uma das principais confrarias Portuguesas que mais pugnaram para que fosse possível este dia dedicado à gastronomia nacional portuguesa, organiza no dia 28 de Maio um jantar com gastronomia atlântica (gastronomia madeirense), na Escola de Turismo e Hotelaria da Madeira. Solicito, para que tenhamos um maior número de pessoas, realizem a inscrição para que possam participar neste evento.
Com a declaração que a partir 2016 e no futuro ser o último domingo de Maio dedicado à gastronomia nacional, penso que é necessário e urgente reconhecer que a gastronomia portuguesa não é apenas uma gastronomia mediterrânea, mas igualmente uma gastronomia atlântica e de montanha, como é o caso particular da Região Autónoma da Madeira.
Devemos igualmente interiorizar que nem sempre a comida ou a "receita da tia ou da avó" esteja de acordo com a herança cultural gastronómica e báquica da Região em que habitamos.

Em vez de gastronomia de saudade ou de amor, defendo a gastronomia com memória.

23 maio 2016

Entronização da Confraria do Vinho da Madeira

A Confraria do Vinho Madeira realizou no passado dia 13 de Maio a sua Cerimónia de Entronização que teve lugar na sua Sede, situada no Instituto do Vinho, Bordado e Artesanato da Madeira.

Estreito de Câmara de Lobos, 23 de Maio. 







22 maio 2016

Representação madeirense no "Capítulo da Grand Ordre du Trou Normand"

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira esteve representada no "Capítulo da Grand Ordre du Trou Normand, des Calvados, Cidres et Pommeau - Ambassade Suisse", que se realizou no dia 21 de Maio, na região de Neuchâtel (Suíça).

Estreito de Câmara de Lobos, 22 de Maio de 2016. 

A presença é assim descrita pelo nosso confrade Lino de Jesus Dionísio:

"Aqui ficam algumas imagens do 6.º Capítulo da Confraria "Ordre du Trou Normand" (Embaixada na Suíça). 
Foram momentos de muita amizade, tendo sido muito acarinhado tanto pela Confraria que nos recebeu, assim como pelas confrarias convidadas. 
Tendo esta Confraria estado presente num Capítulo de uma outra Confraria, onde eu estive presente e tive a oportunidade de fazer a tradicional Poncha madeirense, foi-me solicitado para voltar a repetir o feito. Neste Capítulo da "Ordre du Trou Normand" aceitei o pedido e ofereci com muito gosto. 
Foi de facto um momento muito interessante para todos os presentes, assim como para mim. Na companhia da Poncha pela noite dentro, e já com a malta mais nova, foi encerrado este Capítulo, tendo ficado a promessa para repetir no próximo ano. Prometido também ficou a de estarem presentes na Madeira aquando do XVII Capítulo da Confraria Gastronómica da Madeira e também de algumas pessoas visitarem a nossa Região em outras ocasiões."






















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