Nova cerveja artesanal foi produzida por um ribatejano que vive na Madeira.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira, edição impressa de 27 de Fevereiro de 2021.
Nova cerveja artesanal foi produzida por um ribatejano que vive na Madeira.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira, edição impressa de 27 de Fevereiro de 2021.
Conheça as menções regulamentadas mais frequentes nos vinhos:
a) «Colheita selecionada», menção reservada para vinho que apresente características organoléticas destacadas e um título alcoométrico volúmico adquirido superior, pelo menos, em 1% ao limite mínimo legalmente fixado, sendo obrigatória a indicação do ano de colheita;
b) «Escolha», menção reservada para vinho que apresente características organoléticas destacadas, podendo, quando associada ao ano de colheita, ser designada como «Grande Escolha»;
c) «Garrafeira», menção reservada para vinho associada ao ano de colheita, de qualidade destacada e tenha, no caso do vinho tinto, um envelhecimento mínimo de 30 meses, dos quais pelo menos 12 meses em garrafa de vidro e, no caso do vinho branco ou rosado, um envelhecimento mínimo de 12 meses, dos quais pelo menos seis meses em garrafa de vidro.
d) «Novo», menção reservada para vinho com menos de um ano de idade, comercializado no período entre o início e o final da campanha da sua produção, sendo obrigatória, no rótulo, a indicação do ano de colheita.
e) «Reserva», menção reservada para vinho associada ao ano de colheita que apresente características organoléticas destacadas e um título alcoométrico volúmico adquirido superior em, pelo menos, 0,5% ao limite mínimo legalmente fixado. Os critérios mínimos variam de região para região, tal como na mesma região pode diferir entre um vinho com DO ou um com IG.
f) «Reserva Especial», menção reservada para vinho associada ao ano de colheita que apresente características organoléticas muito destacadas e um título alcoométrico volúmico adquirido superior, pelo menos, em 0,5% ao limite mínimo legalmente fixado.
g) «Superior», menção para vinho que apresente características organoléticas destacadas e um título alcoométrico volúmico adquirido superior, pelo menos, em 1% ao limite mínimo legalmente fixado.
h) «Grande Reserva», menção reservada para vinho associada ao ano de colheita que apresente características organoléticas muito destacadas e um título alcoométrico volúmico adquirido superior, pelo menos, em 1% ao limite mínimo legalmente fixado.
j) «Velho», menção reservada para vinho que tenha um envelhecimento não inferior a três anos para vinhos tintos e a dois anos para vinhos brancos ou rosados, de qualidade destacada e um título alcoométrico volúmico adquirido mínimo de 11,5%.
i) «Velha Reserva», menção reservada para vinho associada ao ano de colheita que tenha um envelhecimento não inferior a três anos para vinhos tintos e a dois anos para vinhos brancos ou rosados, com atributos organoléticos muito destacados e um título alcoométrico volúmico adquirido superior em, pelo menos, 1% ao limite mínimo legalmente fixado.
j) «Ligeiro» ou «Baixo Grau», menção reservada para vinho que apresente um título alcoométrico volúmico adquirido mínimo igual ou inferior a 10,5%, devendo a acidez total expressa em ácido tartárico ser igual ou superior a 4,5 gr./lt. e os restantes parâmetros analíticos estarem de acordo com os valores definidos para os vinhos em geral.
l) «Premium», menção reservada para vinho proveniente de um lote que apresente uma qualidade superior e evidencie características organoléticas destacadas, não sendo suscetível de disposições mais restritivas.
Fonte: Revista de Vinhos
Pedro Coelho questiona se tudo foi feito para salvar a pesca deste tubarão.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira, edição impressa de 6 de Fevereiro de 2021.
Armador de Câmara de Lobos está descontente com proibição de Bruxelas de pescar gata.
Os pescadores não vão deixar de pescar gata, não porque queiram, mas porque é impossível nos moldes actuais não a pescar quando andam na faina da espada e não consideram ser razoável a decisão da Comissão Europeia de proibir a captura, transporte e descarga, uma vez que o peixe é pescado entre 600 a 800 metros de profundidade e quando chega à superfície está morto. “Jogar fora é triste”, diz Alexandre Rodrigues, armador de Câmara de Lobos. “É triste jogar fora um peixe que vem do mar para a rua já morto”.
O pescador com uma larga experiência argumenta que, se não permitem vender em lota, pelo menos deixem os pescadores fazerem à sua maneira, usá-la como isco ou levar para casa para as famílias. Esclarece que não há outro sistema para pescar a espada disponível que evite que a gata morda o anzol a tanta profundidade. “O aparelho vai para a água, o que está lá no fundo, se tiver vontade de comer, come”, desabafa. “Não há maneira de evitar apanhar esse peixe, nem a gente, nem em parte nenhuma do mundo inteiro”.
O armador acredita que a decisão partiu de quem não tem conhecimento. E diz que na pesca de rede, a meia-água, é que os peixes chegam vivos na rede e podem ser escolhidos e as espécies protegidas devolvidas ao mar. A pressão na subida é tanta na pesca da espada, que o peixe não resiste e morre sempre.
Este é no entender de muitos um retrocesso no processo que não beneficia nem os homens do mar, nem a espécie, que vai continuar a ser capturada involuntariamente. O fim é que será diferente, uma vez que não pode ser tida a bordo das embarcações. Será devolvida ao mar para ser consumida pelas gaivotas, diz o pescador. “Vai andar a boiar em cima de água. Depois de morta ela não vai para o fundo, ela fica em cima de água a boiar, as ‘gavinas’ começam a picar até dar fim do peixe”. “Eu acho isso injusto, acho isso mal.”
Nesta fase Alexandre Rodrigues conta que não têm vindo muitas gatas nos anzóis. “As gatas - a gente chama xaras -, as xaras parece que ouvem estas confusões, desaparecem”. Num lance, revela o armador, podem vir 10 a 12, em outras ocasiões 15 a 20, no meio de 30 a 40 espadas, 50 a 60. “Depende”.
Além desta espécie de tubarão de profundidade também por vezes vêm outras espécies, como o espadarte ou mesmo um atum, que vive muitos metros mais acima, é apanhado quando o aparelho está a ‘correr’.
O pescador confessa que há muita procura pela gata, também chamada sapata e bacalhau de Câmara de Lobos, por ser branco e vendido seco. “As pessoas adoram esse peixe”. À pergunta se os pescadores vão tentar contar a proibição, não acredita. “Temos de cumprir com a lei da União Europeia, a gente já tem medo e cada vez está pior. Se a gente trouxer um peixinho desses para terra sem ter ordem, apanha uma multa. É somos capazes de ficar sem a licença de pesca”. “Chega a um tempo que temos de fazer como eles querem: é jogar fora. Não se pode arriscar”.
A Confraria Enogastronómica da Madeira defende a realização do evento "MADEIRA WINE DISCOVERY TOUR", promovido pela Federação Internacional das Confrarias Baquicas no Outono de 2022.
Assembleia Geral da FICB de 30 de Janeiro de 2021
Neste período de pandemia, o 2021 F.I.C.B. a assembleia geral foi realizada em Paris, conforme previsto em 30 de janeiro, mas em condições excepcionais. Uma legislação especial francesa devido às restrições de viagens permitidas este ano para voto por correspondência. As deliberações submetidas à aprovação da assembleia geral foram assim preparadas em reunião remota do conselho de administração realizada a 21 de janeiro e os membros puderam votar por correspondência. Graças a esta disposição, o quorum (19, ou seja, pelo menos um terço dos membros presentes ou representados) foi amplamente alcançado: 44 membros presentes ou representados ou que votaram por (e) correio, de 57.
As principais decisões da assembleia geral foram as seguintes:
- Aprovação do relatório do presidente, da demonstração de resultados e do balanço para 2020, com ratificação da possibilidade dada aos membros em dificuldade devido à pandemia de pagar apenas uma quota de membro para 2020 e 2021;
- Atualização do calendário do F.I.C.B. eventos internacionais: Congresso Internacional na Itália de 3 a 9 de junho de 2021 (a ser reconfirmado porém antes do final do primeiro trimestre dependendo da evolução da situação de saúde mundial), International Wine Tasting Challenge na Hungria de 2 a 7 de junho de 2022 e International Wine Tasting Challenge Congresso em Portugal de 24 a 29 de maio de 2023;
- Projecto de um “Madeira Wine Discovery Tour”, promovido pela F.I.C.B. no outono de 2022;
- Decisão de solicitar ao comitê executivo que proponha à Assembleia Geral de 2022 uma revisão dos estatutos nos seguintes pontos:
Esclarecer as condições de renovação dos mandatos dos membros do conselho de administração;
Fornecer detalhes sobre as nomeações e responsabilidades dos vice-presidentes;
Dar a possibilidade de voto por correspondência para a assembleia geral, quando circunstâncias externas o exigirem;
Faça referência à "Carta Internacional das irmandades do vinho do F.I.C.B.", adotada em 2015.
Inclui os novos tipos de F.I.C.B. eventos criados desde a última revisão dos estatutos em 2011: "F.I.C.B. International Wine Tasting Challenge" e "F.I.C.B.
- Aprovação do Orçamento 2021 com renovação das quotas (membro ativo: € 150, membro associado: € 100, taxa de admissão: € 50).
- Fixação da data da assembleia geral de 2022 para sábado, 29 de janeiro de 2022, às 10h00 em Paris
No final da assembleia geral, o presidente agradeceu aos sócios a compreensão e adaptação às circunstâncias particulares da organização desta assembleia geral, desejando a todos boa saúde e logo a saída do período de pandemia que atinge todo o planeta. , com a esperança de voltar em breve às reuniões de convívio que caracterizam nossas irmandades do vinho e nossa federação.
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