30 abril 2019
Discurso do Presidente da CEM na Cerimónia Capitular do XIX Grande Capítulo
Discurso do Presidente da Confraria Enogastronómica da Madeira na Cerimónia Capitular do XIX Grande Capítulo realizado este domingo, 28 de Abril de 2019.
29 abril 2019
Paulo Cafôfo destaca Funchal como destino gastronómico
A Confraria Gastronómica da Madeira celebra 19.º aniversário com a realização do XIX Grande Capítulo que trouxe à Madeira 30 confrarias nacionais e internacionais.
O Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, recebeu este fim-de-semana, no Teatro Municipal Baltazar Dias, cerca de uma centena de representantes de confrarias gastronómicas portuguesas e de diversos países europeus, num evento promovido pela Confraria Gastronómica da Madeira, representa pelo Presidente Alcides Nóbrega.
Uma oportunidade para Paulo Cafôfo enaltecer “o papel desta associação de cariz cultural e identitário, que tem trabalhado, ao longo dos anos, no sentido de afirmar a nível nacional e internacional a Madeira como uma região enogastronómica, com produtos e receituário únicos, que testemunham a nossa História, o nosso modo de ser e o nosso lugar no mundo”, tendo acrescentado que para o Funchal, “o segmento do turismo gastronómico é certamente algo que nos interessa promover, porque temos todas as condições para isso e um público-alvo natural, o que torna as mais-valias evidentes”.
A Confraria Gastronómica da Madeira celebra, de 26 a 29 de Abril, o seu 19.º aniversário, com a realização do XIX Grande Capítulo, que trouxe à Região cerca de 30 confrarias, num evento que contou com o apoio da Câmara Municipal do Funchal.
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CGMadeira
Hora: 12:27
6º Episódio Do Programa "História Da Gastronomia Portuguesa"
A culinária está na moda, todos querem aprender a cozinhar e a preparar refeições requintadas... Mas, como é que tudo começou?
Portugal tem uma das gastronomias mais ricas do mundo, resultado de receitas e tradições acumuladas ao longo da nossa existência como nação.
Ao longo de seis episódios, seis Chef´s têm uma história para contar: a da Gastronomia Portuguesa.
Com o Chef Ljubomir Stanisic, o Chef Kiko Martins, o Chef Nuno Bergonse, a Chef Marlene Vieira, o Chef Diogo Noronha e a Chef Susana Felicidade viajamos pela nossa própria história, descobrindo e investigando livros antigos de culinária portugueses, desde as cozinhas reais às cozinhas comuns, do séc. XVI ao séc. XX.
Em cada episódio é analisado um século da história de Portugal através da gastronomia e hábitos da época. A protagonizá-lo está um dos Chef´s, que explora um livro de receitas publicado nesse século, com a ajuda de estudiosos e especialistas na matéria, que fazem o necessário enquadramento histórico, revelando curiosidades e factos. No final do episódio, o Chef escolhe uma receita do livro para recriar, respeitando os métodos e utilizando os respetivos ingredientes em cozinhas da época.
Neste episódio a Chef Susana Felicidade viaja até ao século XIX para descobrir as origens de um ritual gastronómico bem português: a arte de petiscar!
Que livros de receitas foram publicados nesta época? Quais as tendências naquilo que vinha à mesa... e quem definia estas tendências? Que relação existia entre gastronomia e literatura? Susana Felicidade tentará encontrar a resposta para estas perguntas e também recriar um prato com cerca de 150 anos de história.
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CGMadeira
Hora: 10:45
21 abril 2019
5º Episódio Do Programa "História Da Gastronomia Portuguesa"
A culinária está na moda, todos querem aprender a cozinhar e a preparar refeições requintadas... Mas, como é que tudo começou?
Portugal tem uma das gastronomias mais ricas do mundo, resultado de receitas e tradições acumuladas ao longo da nossa existência como nação.
Ao longo de seis episódios, seis Chef´s têm uma história para contar: a da Gastronomia Portuguesa.
Com o Chef Ljubomir Stanisic, o Chef Kiko Martins, o Chef Nuno Bergonse, a Chef Marlene Vieira, o Chef Diogo Noronha e a Chef Susana Felicidade viajamos pela nossa própria história, descobrindo e investigando livros antigos de culinária portugueses, desde as cozinhas reais às cozinhas comuns, do séc. XVI ao séc. XX.
Em cada episódio é analisado um século da história de Portugal através da gastronomia e hábitos da época. A protagonizá-lo está um dos Chef´s, que explora um livro de receitas publicado nesse século, com a ajuda de estudiosos e especialistas na matéria, que fazem o necessário enquadramento histórico, revelando curiosidades e factos. No final do episódio, o Chef escolhe uma receita do livro para recriar, respeitando os métodos e utilizando os respetivos ingredientes em cozinhas da época.
Neste episódio o Chef Diogo Noronha viaja até ao século XVIII em busca do livro de Lucas Rigaud, cozinheiro nas Cortes de D. José I e D. Maria I. Quem foi este homem? Que mudanças introduziu nas iguarias que levava à mesa real? Quais os novos produtos que revolucionaram a gastronomia da época? O Chef Diogo Noronha vai ainda confecionar um prato régio com dois séculos e meio de história.
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Hora: 11:15
19 abril 2019
Presença na Coreia do Sul adiada para um próximo evento
O II Capítulo da "Brotherhood the of Knights of Vine of Korea" realiza-se na cidade de Daegu no dia 18 de Maio. Ao contrário do seu agendamento inicial não será possível neste evento a presença de confrades da Confraria Enogastronómica da Madeira, sendo essa adiada para um próximo evento.
A República da Coreia do Sul é um dos 21 países onde a C.E.M. nos seu 19 anos de existência estabeleceu relações de amizade e de intercâmbio, com ordens gastronómica ou báquicas locais.
Estreito de Câmara de Lobos, 19 de Abril de 2019.
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Hora: 13:03
17 abril 2019
A maior adega do mundo
Com cerca de 100 quilómetros de túneis, Minas de Cricova é a maior adega subterrânea do mundo
Arnaldo Grizzo em 22 de Janeiro de 2019
Minas de Cricova percorrem mais de 100 quilómetros debaixo da terra.
As adegas de Champanhe são tão grandes, algumas atingindo mais de 20 quilómetros, que - durante as duas últimas grandes guerras mundiais - foram usadas para muito mais do que conservar garrafas de vinho, servindo de abrigo para refugiados, estocagem de munição, esconderijo etc. Durante os conflitos, a vida dos habitantes locais ocorria debaixo da terra, como as aulas das escolas, por exemplo, ministradas no subterrâneo enquanto as bombas caíam na superfície.
No entanto, engana-se quem acha que estão na França as maiores caves subterrâneas do mundo. Fica na Moldávia, uma das antigas repúblicas da União Soviética, a adega de maior extensão do planeta. Cerca de 15 quilómetros ao norte de Chisinau, capital do país, estão as ditas "minas de Cricova", com mais de 100 quilómetros de comprimento.
II Guerra
Além das 1,3 milhão de garrafas, são vários os ambientes nas minas de Cricova.
Até a II Guerra Mundial, essas minas não tinham como finalidade guardar vinhos. Eram fonte de cal. Foi somente depois do conflito que elas passaram a ser usadas para isso, tanto que metade da adega pessoal de Hermann Göring, o segundo homem mais importante da Alemanha de Hitler, foi transferida para lá (a outra metade ficou na Crimeia). Hoje, 1,3 milhão de garrafas de mais de 600 marcas (incluindo aí não somente vinhos, mas também licores) estão descansando nos inúmeros corredores, que chegam a ter 7,5 metros de largura e 3,5 de altura, com profundidades que variam de 35 a 80 metros. Essas características mantêm o ambiente com temperatura constante entre 12 e 14°C e com humidade de 97 a 98%, ideal para a conservação das garrafas por longo tempo. Os túneis são tão grandes que podem comportar carros e é possível dirigir pelas "ruas", que possuem nomes das diversas variedades de uva. Mas, além de estocar vinhos, os túneis têm inúmeros "ambientes", com salas de degustação, reunião, de jantar, em diferentes estilos arquitectónicos e de decoração.
Em 1954, foi fundada a Cricova Oenotec, empresa vitivinícola moldava que usa cerca de 60 quilómetros dessas minas para seus próprios vinhos. Durante o regime soviético, os túneis de Cricova ficaram fechados para o público e apenas delegações de políticos e celebridades, como os presidentes Mikhail Gorbachev e o astronauta Iuri Gagarin, podiam acessá-la. Uma lenda diz que Gagarin, primeiro homem orbitar a terra, em 1961, visitou a adega em 1966 e só saiu dois dias depois escorado. Em 1967, a coleção de vinhos de Cricova foi considerada um símbolo da república socialista.
Mais recentemente, em 2007, em seu aniversário de 50 anos, o presidente russo Vladimir Putin também esteve nas caves da Cricova para celebrar. Curiosamente, seus túneis continuam crescendo, pois ainda hoje há escavações em algumas partes para a obtenção de calcário. Aliás, as primeiras escavações datam do século XV e começaram exatamente para obter cal para a construção da cidade de Chisinau.
AINDA MAIOR?
Não muito longe de Cricova, ainda na Moldávia, outra adega alega ser a maior do mundo. A vinícola Milestii Mici diz ter cerca de 200 quilómetros de túneis subterrâneos para guarda de vinhos, porém "apenas" 50 são usados para esse fim. Assim como sua "concorrente", essa cave antes era usada como mina de cal. Em agosto de 2005, o Guinness Book, o livro dos recordes, atestou que Milestii Mici possui a maior coleção de vinhos do mundo, com mais de dois milhões de garrafas estocadas.
Arnaldo Grizzo em 22 de Janeiro de 2019
Minas de Cricova percorrem mais de 100 quilómetros debaixo da terra.
As adegas de Champanhe são tão grandes, algumas atingindo mais de 20 quilómetros, que - durante as duas últimas grandes guerras mundiais - foram usadas para muito mais do que conservar garrafas de vinho, servindo de abrigo para refugiados, estocagem de munição, esconderijo etc. Durante os conflitos, a vida dos habitantes locais ocorria debaixo da terra, como as aulas das escolas, por exemplo, ministradas no subterrâneo enquanto as bombas caíam na superfície.
No entanto, engana-se quem acha que estão na França as maiores caves subterrâneas do mundo. Fica na Moldávia, uma das antigas repúblicas da União Soviética, a adega de maior extensão do planeta. Cerca de 15 quilómetros ao norte de Chisinau, capital do país, estão as ditas "minas de Cricova", com mais de 100 quilómetros de comprimento.
II Guerra
Além das 1,3 milhão de garrafas, são vários os ambientes nas minas de Cricova.
Até a II Guerra Mundial, essas minas não tinham como finalidade guardar vinhos. Eram fonte de cal. Foi somente depois do conflito que elas passaram a ser usadas para isso, tanto que metade da adega pessoal de Hermann Göring, o segundo homem mais importante da Alemanha de Hitler, foi transferida para lá (a outra metade ficou na Crimeia). Hoje, 1,3 milhão de garrafas de mais de 600 marcas (incluindo aí não somente vinhos, mas também licores) estão descansando nos inúmeros corredores, que chegam a ter 7,5 metros de largura e 3,5 de altura, com profundidades que variam de 35 a 80 metros. Essas características mantêm o ambiente com temperatura constante entre 12 e 14°C e com humidade de 97 a 98%, ideal para a conservação das garrafas por longo tempo. Os túneis são tão grandes que podem comportar carros e é possível dirigir pelas "ruas", que possuem nomes das diversas variedades de uva. Mas, além de estocar vinhos, os túneis têm inúmeros "ambientes", com salas de degustação, reunião, de jantar, em diferentes estilos arquitectónicos e de decoração.
Em 1954, foi fundada a Cricova Oenotec, empresa vitivinícola moldava que usa cerca de 60 quilómetros dessas minas para seus próprios vinhos. Durante o regime soviético, os túneis de Cricova ficaram fechados para o público e apenas delegações de políticos e celebridades, como os presidentes Mikhail Gorbachev e o astronauta Iuri Gagarin, podiam acessá-la. Uma lenda diz que Gagarin, primeiro homem orbitar a terra, em 1961, visitou a adega em 1966 e só saiu dois dias depois escorado. Em 1967, a coleção de vinhos de Cricova foi considerada um símbolo da república socialista.
Mais recentemente, em 2007, em seu aniversário de 50 anos, o presidente russo Vladimir Putin também esteve nas caves da Cricova para celebrar. Curiosamente, seus túneis continuam crescendo, pois ainda hoje há escavações em algumas partes para a obtenção de calcário. Aliás, as primeiras escavações datam do século XV e começaram exatamente para obter cal para a construção da cidade de Chisinau.
AINDA MAIOR?
Não muito longe de Cricova, ainda na Moldávia, outra adega alega ser a maior do mundo. A vinícola Milestii Mici diz ter cerca de 200 quilómetros de túneis subterrâneos para guarda de vinhos, porém "apenas" 50 são usados para esse fim. Assim como sua "concorrente", essa cave antes era usada como mina de cal. Em agosto de 2005, o Guinness Book, o livro dos recordes, atestou que Milestii Mici possui a maior coleção de vinhos do mundo, com mais de dois milhões de garrafas estocadas.
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Hora: 13:12
15 abril 2019
Movimento Confrádico das Ilhas da Região da Macaronésia participa no XIX Capítulo da Confraria Enogastronómica da Madeira
As confrarias da Região da Macaronésia têm em comum a defesa e promoção da dieta e gastronomia atlântica.
Estreito de Câmara de Lobos, 15 de Abril de 2019.
Na Imprensa:
> Diário de Notícias da Madeira: Confrarias da Macaronésia participam no XIX Capítulo da Confraria Enogastronómica da Madeira
> JM-Madeira: XIX CAPÍTULO DA CONFRARIA ENOGASTRONÓMICA DA MADEIRA REALIZA-SE DE 26 A 29 DE ABRIL
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Hora: 18:37
14 abril 2019
Presença em Itália no "XIX Capítulo da Confraternita del Gorgonzola di Cameri"
A Confraria Enogastronómica da Madeira marcou presença no "XIX Capítulo da Confraternita del Gorgonzola di Cameri", que se realizou a 14 de Abril na localidade de Novara, em Piemonte, no Norte de Itália.
Estreito de Câmara de Lobos, 16 de Abril de 2019.
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Hora: 10:35
13 abril 2019
4º Episódio Do Programa "História Da Gastronomia Portuguesa"
A culinária está na moda, todos querem aprender a cozinhar e a preparar refeições requintadas... Mas, como é que tudo começou?
Portugal tem uma das gastronomias mais ricas do mundo, resultado de receitas e tradições acumuladas ao longo da nossa existência como nação.
Ao longo de seis episódios, seis Chef´s têm uma história para contar: a da Gastronomia Portuguesa.
Com o Chef Ljubomir Stanisic, o Chef Kiko Martins, o Chef Nuno Bergonse, a Chef Marlene Vieira, o Chef Diogo Noronha e a Chef Susana Felicidade viajamos pela nossa própria história, descobrindo e investigando livros antigos de culinária portugueses, desde as cozinhas reais às cozinhas comuns, do séc. XVI ao séc. XX.
Em cada episódio é analisado um século da história de Portugal através da gastronomia e hábitos da época. A protagonizá-lo está um dos Chef´s, que explora um livro de receitas publicado nesse século, com a ajuda de estudiosos e especialistas na matéria, que fazem o necessário enquadramento histórico, revelando curiosidades e factos. No final do episódio, o Chef escolhe uma receita do livro para recriar, respeitando os métodos e utilizando os respetivos ingredientes em cozinhas da época.
Neste episódio a Chef Marlene Vieira leva-nos à descoberta de uma parte incontornável da nossa história gastronómica: a doçaria conventual. Partindo de um manuscrito do século XVIII e da memória coletiva que preservou estas receitas, vamos descobrir como mulheres devotas aperfeiçoaram os mais requintados sabores à base de açúcar, amêndoa e ovos, que nos aguçam o paladar, despertam os sentidos e que viajaram dos conventos para o mundo, passando a fazer parte da identidade portuguesa.
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Hora: 18:54
CEM presente na inauguração da Enoteca La “Rosa” di Alba Docilia
A Confraria Enogastronómica da Madeira esteve presente na inauguração da Enoteca La "Rosa"di Alba Docilia a 13 de Abril de 2019, na localidade de Albisola Superiore - Savona, Itália.
Na Imprensa > L'Eco - Il Giornale di Savona e Província
La “Rosa” di Alba Docilia
"Alba Docilia" enoteca sorpresa al Albisola
di GIORGIO SIRI - 12 Aprile 2019, 21:40
Un’interessante novità comparirà, domani, ad arricchire l’offerta commerciale e turistica albisolese; alle 16,00 si inaugura l’enoteca “Alba Docilia”, un locale che vuole essere innovativo ed intrigante, per espressa volontà della titolare, l’estroversa – è dire poco, sarebbe meglio definirla l”‘effervescente” – Rosa Apicella, che ha deciso di aprire ad Albisola “qualcosa di diverso, si cui si sentiva la mancanza e di cui c’era bisogno per aggiungere un di più all’offerta turistica”; così si è espressa Rosa, già nota per essere la presidente del circolo dal nome suggestivo “la Rosa dei Venti”, ristorante-circolo-casa; Rosa, oltre che presidente, beninteso, è chef, lady chef titolata, che sottolinea di usare strumenti casalinghi tradizionali…un po’ alla francese, come le padelle, e organizzatrice di corsi di cucina in quello che è un piccolo tempio per “promuovere cibo e arte”. Ora Rosa gioca una nuova carta, sempre in via Colombo, al numero 70, nel cuore di questa via di Albisola Capo dove si respira davvero l’atmosfera dell’arte e dei richiami più tipici dei paesi rivieraschi, vicino alla spiaggia ed al mare, ad antiche ville ed alla passeggiata artistica ricavata sulla sede ferroviaria in disuso. “Alba Docilia” è un piccolo locale restaurato ed arredato in modo sobrio e raffinato e dove l’impronta albisolese è data da acuni pezzi artistici molto ben disposti in questo che sembra u po’ un salotto, un pò una cucina, un po’ un bar, un po’ un negozio; “Alba Docilia” che così si chiama in omaggio proprio all’amata Albisola è un locale che potrebbe trovarsi sui Navigli di Milano, con un vero pizzico di originalità e di ricercatezza! Le vetrine, opera di una nota ditta locale, sono già ben rifornite di vini che, come Rosa specifica, proverranno da tutta Italia, con un particolare riguardo, però, ai vini liguri, seppure la particolarità che Rosa persegue è di voler aprire una finestra sulla vicina Francia e su quella che ne sono regioni di maggiore tradizione culinaria ovvero il Perigord ed il Libournais e domani, a salutare l’inugurazione di “Alba Docila” sarà presente Yvon Yousson, il “Grand Maistre” della “Confrérie de Saint Romain en Bordelais et Pays libournais” sodalizio di cui pure Rosa Apicella fa parte col titolo di “Noble Dame”, dal 18 novembre 2018, quando gliene venne conferito il diploma! Saranno presenti i maggiorenti della “Confrèrie”, Patrice, Kiki, Celine, si respirerà aria di Acquitania, un nome che da solo evoca storia e tempi lontani, il cui vent atlantico sarà rafforzato da una provenienza ancora più"esotica",dall`isola di Madeira con Clara Cardone,che interverrà in veste di ambasciatrice in Italia della"Confraria gastronomica da Madeira"; saranno pure presenti i “Cavalieri del Roero” a salutare la nuova proposta di vini pregiati! E forse interverrà qualche altro illustre ospite!
Rosa conclude rivelando che le sorprese non sono finite e che “una inaspettata novità gastronomica” potrà presto far capolino fra le luci soffuse dell’ “Alba Docilia”, dove, sulla scala che sale al delizioso soppalco e dalla ringhera dello stesso, sono ora esposte, per la Pasqua, colombe e uova delle migliori marche locali! Arrivederci a domani!
di GIORGIO SIRI - 12 Aprile 2019, 21:40
Un’interessante novità comparirà, domani, ad arricchire l’offerta commerciale e turistica albisolese; alle 16,00 si inaugura l’enoteca “Alba Docilia”, un locale che vuole essere innovativo ed intrigante, per espressa volontà della titolare, l’estroversa – è dire poco, sarebbe meglio definirla l”‘effervescente” – Rosa Apicella, che ha deciso di aprire ad Albisola “qualcosa di diverso, si cui si sentiva la mancanza e di cui c’era bisogno per aggiungere un di più all’offerta turistica”; così si è espressa Rosa, già nota per essere la presidente del circolo dal nome suggestivo “la Rosa dei Venti”, ristorante-circolo-casa; Rosa, oltre che presidente, beninteso, è chef, lady chef titolata, che sottolinea di usare strumenti casalinghi tradizionali…un po’ alla francese, come le padelle, e organizzatrice di corsi di cucina in quello che è un piccolo tempio per “promuovere cibo e arte”. Ora Rosa gioca una nuova carta, sempre in via Colombo, al numero 70, nel cuore di questa via di Albisola Capo dove si respira davvero l’atmosfera dell’arte e dei richiami più tipici dei paesi rivieraschi, vicino alla spiaggia ed al mare, ad antiche ville ed alla passeggiata artistica ricavata sulla sede ferroviaria in disuso. “Alba Docilia” è un piccolo locale restaurato ed arredato in modo sobrio e raffinato e dove l’impronta albisolese è data da acuni pezzi artistici molto ben disposti in questo che sembra u po’ un salotto, un pò una cucina, un po’ un bar, un po’ un negozio; “Alba Docilia” che così si chiama in omaggio proprio all’amata Albisola è un locale che potrebbe trovarsi sui Navigli di Milano, con un vero pizzico di originalità e di ricercatezza! Le vetrine, opera di una nota ditta locale, sono già ben rifornite di vini che, come Rosa specifica, proverranno da tutta Italia, con un particolare riguardo, però, ai vini liguri, seppure la particolarità che Rosa persegue è di voler aprire una finestra sulla vicina Francia e su quella che ne sono regioni di maggiore tradizione culinaria ovvero il Perigord ed il Libournais e domani, a salutare l’inugurazione di “Alba Docila” sarà presente Yvon Yousson, il “Grand Maistre” della “Confrérie de Saint Romain en Bordelais et Pays libournais” sodalizio di cui pure Rosa Apicella fa parte col titolo di “Noble Dame”, dal 18 novembre 2018, quando gliene venne conferito il diploma! Saranno presenti i maggiorenti della “Confrèrie”, Patrice, Kiki, Celine, si respirerà aria di Acquitania, un nome che da solo evoca storia e tempi lontani, il cui vent atlantico sarà rafforzato da una provenienza ancora più"esotica",dall`isola di Madeira con Clara Cardone,che interverrà in veste di ambasciatrice in Italia della"Confraria gastronomica da Madeira"; saranno pure presenti i “Cavalieri del Roero” a salutare la nuova proposta di vini pregiati! E forse interverrà qualche altro illustre ospite!
Rosa conclude rivelando che le sorprese non sono finite e che “una inaspettata novità gastronomica” potrà presto far capolino fra le luci soffuse dell’ “Alba Docilia”, dove, sulla scala che sale al delizioso soppalco e dalla ringhera dello stesso, sono ora esposte, per la Pasqua, colombe e uova delle migliori marche locali! Arrivederci a domani!
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Hora: 16:31
Quando nasceu o concelho de Câmara de Lobos?
Minuto 600:
Quando nasceu o concelho de Câmara de Lobos?
Conheça a resposta no vídeo:
Quando nasceu o concelho de Câmara de Lobos?
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Hora: 13:28
12 abril 2019
CEM representada em Itália no Capítulo da "Ordine dei Maestri Coppieri di Aleramo"
A Confraria Enogastronómica da Madeira participou no dia 7 de Abril no Capítulo da "Ordine dei Maestri Coppieri di Aleramo", que se realizou na localidade de Castelo de Camino Monferrato, na região de Piemonte, Norte de Itália .
Estreito de Câmara de Lobos, 12 de Abril de 2019.
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Hora: 18:40
Rum da Madeira vai a Feira em Paris
O Rhum Fest Paris conta já com 5 edições e é considerado o maior festival de Rum da Europa. A edição de 2019 decorrerá no Parc Floral de Vincennes e juntará 50 expositores, sendo aguardada a presença de cerca de 5.000 visitantes – “Rum lovers”, 2500 profissionais e 150 jornalistas e bloguers.
Neste evento decorrerão diversos seminários, masterclasses e provas dedicados ao Rum. Tendo o Rum Agrícola da Madeira a Indicação Geográfica Protegida e sendo o único Rum Agrícola produzido em Portugal, é de todo o interesse dar a conhecer o produto, nesta feira que, sendo realizada em França, país com estreita ligação ao Rum Agrícola, através das suas colónias (Martinica, etc) é um potencial mercado para os Runs da Madeira.
A participação nesta feira é cofinanciada em 85% por fundos comunitários, veiculados pelo Programa Madeira 14-20, sendo o restante montante suportado pelo orçamento regional.
Fonte: Funchal Notícias
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Hora: 18:35
Agendada presença em Itália no Capítulo da "Confraternita del Gorgonzola di Cameri"
A Confraria Enogastronómica da Madeira estará presente no Capítulo da "Confraternita del Gorgonzola di Cameri", que se realiza no dia 14 de Abril, na Província de Novara, Norte de Itália.
Estreito de Câmara de Lobos, 12 de Abril de 2019.
Por:
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Hora: 15:50
06 abril 2019
CEM prepara viagem até à Grécia no início de 2020
A Confraria Enogastronómica da Madeira pretende deslocar-se no início de 2020 à ilha grega de Creta, onde irá participar na "OiNotika Wine Fair 2020" (Feira de Vinhos Cretenses), que se realiza no fim de Fevereiro ou início de Março, a convite da Wines of Crete (Associação de Produtores do Vinho de Creta).
A delegação presente em 2020 em Creta levará Vinho Malvasia produzido na Madeira e informações sobre o mesmo, já solicitadas pelos produtores de vinhos cretenses .
Estreito de Câmara de Lobos, 5 de Abril de 2019.
Na Imprensa:
> Diário de Notícias da Madeira: Confraria Enogastronómica da Madeira promove Vinho Malvasia na Grécia
> JM-Madeira: Confraria Enogastronómica da Madeira desloca-se à ilha grega de Creta
Mια σύντομη ιστορία του κρασιού και του κρασιού στην Κρήτη
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Hora: 11:23
Porto Santo acolhe Encontro Cultural e Enogastronómico de Junho
Estreito de Câmara de Lobos, 6 de Abril de 2019.
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Hora: 11:19
3º Episódio Do Programa "História Da Gastronomia Portuguesa"
A culinária está na moda, todos querem aprender a cozinhar e a preparar refeições requintadas... Mas, como é que tudo começou?
Portugal tem uma das gastronomias mais ricas do mundo, resultado de receitas e tradições acumuladas ao longo da nossa existência como nação.
Ao longo de seis episódios, seis Chef´s têm uma história para contar: a da Gastronomia Portuguesa.
Com o Chef Ljubomir Stanisic, o Chef Kiko Martins, o Chef Nuno Bergonse, a Chef Marlene Vieira, o Chef Diogo Noronha e a Chef Susana Felicidade viajamos pela nossa própria história, descobrindo e investigando livros antigos de culinária portugueses, desde as cozinhas reais às cozinhas comuns, do séc. XVI ao séc. XX.
Em cada episódio é analisado um século da história de Portugal através da gastronomia e hábitos da época. A protagonizá-lo está um dos Chef´s, que explora um livro de receitas publicado nesse século, com a ajuda de estudiosos e especialistas na matéria, que fazem o necessário enquadramento histórico, revelando curiosidades e factos. No final do episódio, o Chef escolhe uma receita do livro para recriar, respeitando os métodos e utilizando os respetivos ingredientes em cozinhas da época.
Neste episódio o Chef Nuno Bergonse conduz-nos numa viagem até ao século XVII, seguindo as pistas de Domingos Rodrigues, Mestre de cozinha de viscondes e reis, autor do primeiro livro de gastronomia publicado em Portugal e figura misteriosa de quem pouco se conhece. Conseguirá o Chef Bergonse trazer para os dias de hoje um prato da mesa real e recriar uma receita com mais de três séculos?
Episódio 3 do programa televisivo "História da Gastronomia Portuguesa", na RTP1.
Episódio 3 do programa televisivo "História da Gastronomia Portuguesa", na RTP1.
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Hora: 06:31
05 abril 2019
Qual é a origem da espetada madeirense?
Minuto 600:
Qual é a origem da espetada madeirense?
Conheça a resposta no vídeo:
Qual é a origem da espetada madeirense?
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Hora: 11:38
03 abril 2019
Já arrancou a laboração no Engenho do Norte
Já começou a laboração do Engenho do Norte, no Porto da Cruz. O bom escoamento dos produtos no mercado permitiu a antecipação do período de receção da cana-de-açúcar. O engenho deve receber este ano 3400 toneladas.
Veja a reportagem da RTP-Madeira
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Hora: 11:36
02 abril 2019
Presença em Monção no III Capítulo da Confraria da Foda
A Confraria Enogastronómica da Madeira esteve presente no III Capítulo da Confraria da Foda que se realizou a 31 de Março, na localidade de Pias, Monção.
Estreito de Câmara de Lobos, 2 de Abril de 2019.
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Hora: 19:21
01 abril 2019
2º Episódio Do Programa "História Da Gastronomia Portuguesa"
A culinária está na moda, todos querem aprender a cozinhar e a preparar refeições requintadas... Mas, como é que tudo começou?
Portugal tem uma das gastronomias mais ricas do mundo, resultado de receitas e tradições acumuladas ao longo da nossa existência como nação.
Ao longo de seis episódios, seis Chef´s têm uma história para contar: a da Gastronomia Portuguesa.
Com o Chef Ljubomir Stanisic, o Chef Kiko Martins, o Chef Nuno Bergonse, a Chef Marlene Vieira, o Chef Diogo Noronha e a Chef Susana Felicidade viajamos pela nossa própria história, descobrindo e investigando livros antigos de culinária portugueses, desde as cozinhas reais às cozinhas comuns, do séc. XVI ao séc. XX.
Em cada episódio é analisado um século da história de Portugal através da gastronomia e hábitos da época. A protagonizá-lo está um dos Chef´s, que explora um livro de receitas publicado nesse século, com a ajuda de estudiosos e especialistas na matéria, que fazem o necessário enquadramento histórico, revelando curiosidades e factos. No final do episódio, o Chef escolhe uma receita do livro para recriar, respeitando os métodos e utilizando os respetivos ingredientes em cozinhas da época.
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Hora: 19:30
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