O centro da cidade do Porto Santo encheu-se, ontem, de um grande colorido.
Representantes de várias confrarias gastronómicas, nacionais e estrangeiras, trajados a rigor, visitaram a Ilha Dourada, no âmbito do XVI Grande Capítulo da Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira. Oportunidade para os confrades provenientes de países tão distintos como a Bélgica, a Eslováquia, ou Espanha, além das diversas representações portuguesas conhecerem e divulgarem as muitas especialidades gastronómicas.
“Queremos também mostrar todas as potencialidades que o Porto Santo tem”, referiu Alcides Nóbrega. Em declarações ao DIÁRIO, o presidente da direção da Confraria Gastronómica da Madeira destacou a importância de cada concelho da Região afirmar a sua gastronomia e a sua importância no plano do turismo. “Turismo sem gastronomia, não é nada. A Madeira tem potencial para ter turismo gastronómico, tal como o turismo desportivo, ou religioso.” Para isso defendeu a criação de produtos de excelência.”Importa desenvolver um cunho regionalista e de qualidade”, concluiu.
Presente na recepção oferecida pela Câmara Municipal do Porto Santo, o presidente da Federação das Confrarias Gastronómicas de Portugal destacou o papel destes organismos. “Preservar, promover e divulgar” as qualidades intrínsecas de todas as regiões, não só os aspectos gastronómicos: a comida e o vinho, mas também toda a cultura associada à sua produção.”
As actividades do XVI Capítulo continuam hoje, com a recepção oficial aos representantes das 28 confrarias presentes e entronização de novos membros na Confraria Gastronómica da Madeira.
“Queremos também mostrar todas as potencialidades que o Porto Santo tem”, referiu Alcides Nóbrega. Em declarações ao DIÁRIO, o presidente da direção da Confraria Gastronómica da Madeira destacou a importância de cada concelho da Região afirmar a sua gastronomia e a sua importância no plano do turismo. “Turismo sem gastronomia, não é nada. A Madeira tem potencial para ter turismo gastronómico, tal como o turismo desportivo, ou religioso.” Para isso defendeu a criação de produtos de excelência.”Importa desenvolver um cunho regionalista e de qualidade”, concluiu.
Presente na recepção oferecida pela Câmara Municipal do Porto Santo, o presidente da Federação das Confrarias Gastronómicas de Portugal destacou o papel destes organismos. “Preservar, promover e divulgar” as qualidades intrínsecas de todas as regiões, não só os aspectos gastronómicos: a comida e o vinho, mas também toda a cultura associada à sua produção.”
As actividades do XVI Capítulo continuam hoje, com a recepção oficial aos representantes das 28 confrarias presentes e entronização de novos membros na Confraria Gastronómica da Madeira.
Fonte: Diário de Notícias da Madeira, Edição Impressa de 24 de Abril 2016.
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