30 novembro 2018

Vinho Madeirense recebe medalha de bronze no concurso mais prestigiado do mundo


A primeira colheita do vinho branco Terras de Boaventura Colheita Familiar 2017, obteve uma medalha de bronze no maior e mais prestigiado concurso internacional de vinhos, o IWC International Wine Challenge, que se realizou em Londres, no presente mês, tendo os resultados sido divulgados ontem.

O concurso de prova cega junta vinhos de mais de 40 países, dos cinco continentes, onde a Madeira, a sua Costa Norte, e em especial as Terras de Boaventura, estiveram representados.

"Se este reconhecimento ao mais alto nível já o era e é tido há muitos anos para com os nossos excelentes vinhos licorosos, os Madeira, também agora o foi ao vinho de mesa, sob a nossa marca, Terra Bona, Terras de Boaventura. Gostaríamos igualmente de partilhar este reconhecimento com o nosso antecessor, que fez plantar as nossas vinhas há mais de vinte anos, a escolha da casta e localização; com o profissional que nos acompanha desde o início deste projecto e que muito nos tem ajudado e formado, promovendo-se uma viticultura ambientalmente sustentável; bem como com o IVBAM, com um especial agradecimento a toda a equipa da Adega de São Vicente, liderada pelo enólogo João Pedro Machado", afirmou Marco Jardim..

De acordo com os responsáveis, o vinho nasceu de um pequeno sonho a construir em terras de Boa Ventura. Conhecido pelo Sitio do Cardo, em alusão à flor, a inspiração foi a Laurissilva, os seus cheiros e sons, com o mar bem perto. "A semente foi a uva e com a casta Arnsburger, desenvolvemos um vinho frutado, leve e elegante".

Arnsburger é uma variedade branca. Foi criado em 1939 por Heinrich Birk (1898-1973) no Instituto de Criação de Uvas Geisenheim, com origem na casta Riesling. Recebeu o nome da Abadia de Arnsburg, uma ruína de uma abadia cisterciense em Wetterau, como uma homenagem à importância dos cistercienses na história do vinho alemão. Além da Alemanha, são conhecidas pequenas plantações na Madeira, na Itália e na Nova Zelândia. Arnsburger tem um frutado semelhante ao Riesling.

“Vinho cristalino de coloração cítrica. Aroma complexo, onde as notas de fruta tropical sobressaem, sobre um fundo floral. Na boca, o vinho mostra-se fresco, envolvente e com uma interessante mineralidade. Agradável persistência”. É desta forma que o enólogo João Pedro Machado descreve o vinho medalhado em tão prestigiado concurso.

Fonte: JM-Madeira.

26 novembro 2018

Presença agendada em Arouca a 1 de Dezembro

A Confraria Enogastronómica da Madeira confirmou a sua presença no Capítulo da Confraria Gastronómica da Raça Arouquesa, que se realiza no dia 1 de Dezembro, no Municipio de Arouca.

Estreito de Câmara de Lobos, 26 de Novembro de 2018.


24 novembro 2018

Adega e Melaria para produtores do Porto Santo


A construção da Adega e Melaria de Apoio aos Produtores do Porto Santo é um dos investimentos previstos no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira para 2019 (PIDDAR).

Esta infraestrutura visa apoiar os produtores locais e proporcionar um melhor armazenamento escoamento dos produtos. Espera-se que esta unidade leve a um aumento da produção de produtos agrícolas na Ilha.

Fonte: JM-Madeira

Presença no Cabido de Outono em Évora

A Confraria Enogastronómica da Madeira marcou presença no Cabido (Capítulo) de Outono da Confraria Gastronómica do Alentejo, que se realizou em Évora, no dia 24 de Novembro de 2018

Estreito de Câmara de Lobos, 24 de Novembro de 2018.














23 novembro 2018

Marque na agenda! (parte 2) - Pela Enófila


Artigo de Opinião por Filipa Aveiro.


As feiras de vinhos permitem-nos apurar os nossos sentidos de degustação.

Nesses eventos, temos a possibilidade de provar vinhos que, geralmente, não temos acesso e, ainda, de comparar aromas e sabores, experienciando as diferentes reações que nos causam ao nariz e à boca, descobrindo os que nos agradam mais, distinguindo-os por estilos, regiões, castas e anos.

Para além das provas vinhos, as feiras proporcionam-nos bons momentos entre amigos. Vinhos e amigos são ingredientes fantásticos para bons instantes de descontração, boa conversa e divertimento.

Por acreditar nesta receita, cheguei a marcar viagens com um grupo de amigos para irmos à Essência do Vinho e ao Simplesmente Vinho. São eventos com filosofias distintas, embora com o mesmo fim… dar a provar vinhos e divulgar distribuidores. A Essênciadecorre no Palácio da Bolsa, um lugar magnífico e cheio de glamour, num ambiente, que na minha opinião, está cada vez mais comercial. Já o Simplesmente, como o próprio nome indica, é um evento mais simples e com mais alma, seguindo o conceito de “vinhos diferentes e com uma dose saudável de loucura e poesia”1, onde os produtores e consumidores se reúnem em torno de barricas, proporcionando uma interação mais pessoal com cada produtor. Num ambiente engradecido pela presença de alguns restaurantes, de concertos e de obras de arte expostas nas paredes de pedra rústica, de um edifício do século XV, sendo ele o antigo Convento de Monique, com vista para o rio Douro… simplesmente divinal.

Na Madeira, as garrafeiras e distribuidoras de vinhos começaram a abrir as suas portas para dar a conhecer, ao público em geral, os seus produtos. O último que estive presente foi na Copo, num sábado à tarde, com a presença de alguns produtores regionais e nacionais que fazem jus ao seu reportório.

Nem sempre os vinhos mais caros são os melhores. A qualificação de um vinho é uma variável que depende do gosto individual de cada um de nós. Um bom vinho é aquele que nos dá a vontade de repetir a experiência, acompanhando-o, talvez, com uma refeição.

Dos que provei nesse dia, realço o ‘Regueiro’ trajadura/alvarinho. Um vinho branco de 2017, da região dos Vinhos Verdes, com aroma frutado ligeiro, muito agradável. Revelou-se ser um vinho equilibrado entre o álcool e a acidez, fresco na boca, com um final persistente e longo, mais seco que a edição anterior, excelente para acompanhar pratos de peixe grelhado ou mariscos, sem se sobrepor a estes sabores vindos do mar. A sua identidade visual é marcada por uma garrafa esguia e elegante, que se destaca nas prateleiras entre outras, guarnecida por um rótulo eclético, que transmite confiança e fidelidade ao consumidor, pela sua simplicidade e pela informação explícita pela patente da marca ‘Regueiro’, numa fonte cursiva um pouco elaborada e, pela designação das castas de fácil leitura, em caixa alta, no tom preto que se destaca do fundo pastel. O preto é uma cor desprovida de sentimento, mas confere nobreza e distinção, enquanto que o pastel é a estandarte da esfera íntima.

Já sabe, se quiser provar este ou outros vinhos e acompanhar as novidades que chegam ao mercado regional, esteja atento aos inúmeros eventos existentes e marque na sua agenda!

Fonte: JM-Madeira

19 novembro 2018

Relações de intercâmbio com Ordens alemães ficará enriquecida com presença em Outubro de 2019

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira ao estabelecer em 2018 relações de amizade e de intercâmbio com duas Ordens da Alemanha, a saber a "Confrérie des Chevaliers du Trou Normand e.V" e a "Orden der Ritter vom Stern und der Freundschaft", possibilitará um maior relacionamento com outras Ordens da Alemanha. A AMC/CGM aceitou o convite para estar presente em Outubro de 2019 no Capítulo da Orden der Ritter vom Stern und der Freundschaft, que se realizará na cidade de Pforzheim, no sul da Alemanha.

Estreito de Câmara de Lobos, 19 de Novembro de 2018. 


18 novembro 2018

Academia Madeirense das Carnes esteve na Ilha de Tenerife

A Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira participou no Gran Capítulo da Confraria do Vinho de Canárias, realizado a 17 de Novembro na ilha de Tenerife.

Estreito de Câmara de Lobos, 18 de Novembro de 2018.





















































Na Imprensa:

José Alberto Díaz, Celso Albelo y Jesús Morales serán investidos cofrades de honorLa Opinión 15.11.2018 | 23:56

El casco histórico de La Laguna será el escenario que acogerá mañana la celebración del XXI Gran Capítulo de la Cofradía del Vino de Canarias. La actualmente denominada oficialmente Cofradía del Vino de Canarias nació en año 1997 en Tenerife junto a su denominación original de Cofradía del Vino de Tenerife. Esta ya emblemática asociación cultural, sin ánimo de lucro, nació por iniciativa de un grupo de personas, amantes del vino, convencidas de la necesidad imperiosa de fomentar, promocionar y difundir la cultura del vino canario y todo lo que ello significa.

En un principio la iniciativa fundacional se desarrolló en el ámbito de Tenerife, pero en poco tiempo se llegó a la conclusión de que el patrimonio enológico del resto del Archipiélago debía ser también fomentado, promocionado y difundido por igual. A partir de ese convencimiento y esa conclusión, se decidió ampliar el ámbito de actuación y se solicitó el registro de una denominación que recogiera esa realidad, pasando entonces a denominarse Cofradía del Vino de Canarias.

El programa de actos previstos dará comienzo a las 09:00 horas con una recepción en la Casa de los Capitanes; a las 10:00 horas tendrá lugar un desfile de la Cofradía e invitados hasta la Casa Consistorial donde habrá una recepción por parte de la Corporación municipal; a las 11:00 horas se celebrará una misa en la Catedral y a las 13:00 horas comenzará el acto protocolario en el Hotel Laguna Nivaria. A las 14:30 horas dará comienzo el almuerzo.
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