Projeto da Câmara Municipal do Porto Santo pretende recuperar moinhos e casas de salão.
Filipe Menezes de Oliveira diz ser necessário vincar a marca Porto Santo e o
projeto da rota do pão vai nesse sentido.
A Câmara Municipal do Porto Santo está a desenvolver um projeto que visa a criação de uma rota do pão ou dos cereais, para que o visitante conheça a história desta tradição na ilha dourada, a produção do bolo do caco (originário da ilha dourada), e o funcionamento dos moinhos, nomeadamente. Em declarações ao JM, o presidente da autarquia explicou que esse projeto insere-se na dinamização da Marca Porto Santo.
Filipe Menezes de Oliveira disse que, no âmbito deste projeto, a Câmara Municipal vai recuperar pelo menos um moinho para moer o trigo e quer ter zonas com cearas para mostrar aos visitantes como se semeavam e colhiam os cereais. Para além disso, a edilidade tem em vista a recuperação de uma casa de salão «para mostrar como eram esses tempos, indo ao encontro das nossas verdadeiras tradições e costumes».
Questionado sobre quando poderá estar concluído o projeto para a rota do pão ou dos cereais (a designação a dar ainda está em estudo), Filipe Menezes de Oliveira não avançou, para já, com datas. «Estamos a trabalhar. Numa primeira fase, recuperamos os nossos fontanários, cujas obras já terminaram, bem como os moinhos da Portela», há intervenções já feitas e/ou por concluir nos miradouros. «Depois, vamos recuperar uma casa de salão e vamos criar uma rota que vinque bem a nossa história e tradições».
A autarquia tem vindo a trabalhar nesse sentido, «envolvendo a população, os agentes públicos e privados neste desígnio que vai ao encontro daquilo que os nossos antepassados faziam, e muito bem, e que é o que marca um destino».
A Câmara Municipal do Porto Santo está a desenvolver um projeto que visa a criação de uma rota do pão ou dos cereais, para que o visitante conheça a história desta tradição na ilha dourada, a produção do bolo do caco (originário da ilha dourada), e o funcionamento dos moinhos, nomeadamente. Em declarações ao JM, o presidente da autarquia explicou que esse projeto insere-se na dinamização da Marca Porto Santo.
Filipe Menezes de Oliveira disse que, no âmbito deste projeto, a Câmara Municipal vai recuperar pelo menos um moinho para moer o trigo e quer ter zonas com cearas para mostrar aos visitantes como se semeavam e colhiam os cereais. Para além disso, a edilidade tem em vista a recuperação de uma casa de salão «para mostrar como eram esses tempos, indo ao encontro das nossas verdadeiras tradições e costumes».
Questionado sobre quando poderá estar concluído o projeto para a rota do pão ou dos cereais (a designação a dar ainda está em estudo), Filipe Menezes de Oliveira não avançou, para já, com datas. «Estamos a trabalhar. Numa primeira fase, recuperamos os nossos fontanários, cujas obras já terminaram, bem como os moinhos da Portela», há intervenções já feitas e/ou por concluir nos miradouros. «Depois, vamos recuperar uma casa de salão e vamos criar uma rota que vinque bem a nossa história e tradições».
A autarquia tem vindo a trabalhar nesse sentido, «envolvendo a população, os agentes públicos e privados neste desígnio que vai ao encontro daquilo que os nossos antepassados faziam, e muito bem, e que é o que marca um destino».
A concluir, garantiu que: «estamos verdadeiramente focados
na Marca Porto Santo, nos nossos
produtos locais, como o bolo do
caco. É fundamental termos uma
marca que nos identifique e diferencie da marca Madeira».
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