Esta é a reacção da Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira às recentes posições públicas dos críticos da matança do porco, entre quais, elementos do PAN - Pessoas - Animais - Natureza.
Em comunicado, a Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira afirma que "a defesa e vivência das tradições é um acto civilizacional, cultural e identificativo de um povo".
Defende a Academia Madeirense das Carnes/Confraria Gastronómica da Madeira que "as tradições e a cultura de um povo não pode nem deve estar condicionada ou sujeita as vontades ou intenções de qualquer força ou lobby político e económico, ou mesmo de algum 'iluminado' que queira mudar a forma de viver ou de estar de um povo".
E sublinha que "a evolução das tradições de um povo acontece apenas por vontade de esse mesmo povo, felizmente nunca por vontade de uma minoria".
"Nós, Confraria Gastronómica da Madeira, somos defensores da cultura Madeirense e da sua natural evolução e somos opositores dos que tencionam a destruição mesmo quando falam de evolução. Lamentamos igualmente que os defensores do abandono de tradições não consigam terem um discurso sem ofensas", conclui o comunicado.
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