CEM - Confraria Enogastronómica da Madeira


Missão
Defender, preservar, promover, divulgar, prestigiar e valorizar a cultura báquica e gastronómica da Região Autónoma da Madeira, incluindo os seus usos e costumes, as suas tradições e as técnicas e tecnologias inerentes à sua produção.

HISTORIAL 
A CEM - Confraria Enogastronómica da Madeira nasceu como Academia Madeirense das Carnes, em 30 de abril 2000, pela mão de um grupo de indivíduos amantes de comida tradicional madeirense, em especial do receituário associado a carne.
Um dos eventos emblemático deste grupo foi um jantar de protesto ao embargo da comunidade europeia ao consumo da carne de vaca dado ao risco de contaminação com a BSE, vulgarmente conhecida como doença das “vacas loucas”, por entenderem que os dados existentes não justificavam essa proibição. O prato principal foi uma costeleta de vaca e teve grande repercussão nos meios de comunicação social.
Imbuídos desse espírito de salvaguarda e com o conhecimento da existência do movimento confradico com o intuito proteger e divulgar os produtos e as receitas gastronómicas genuínas de uma determinada região, o grupo evolui para Academia Madeirense das Carnes / Confraria Gastronómica da Madeira abraçando toda a gastronomia regional.
Ao longo dos seus anos de existência a Confraria têm tido uma intensa atividade quer no plano regional, nacional e internacional. Foi uma das fundadoras da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas e é uma das confrarias portuguesas com maior presença em eventos além-fronteiras.
A Confraria, desde a sua fundação, alia a cultura báquica à gastronómica, nomeadamente brindando na abertura dos seus eventos com o histórico Vinho Madeira. Nas últimas décadas, com o surgimento e evolução dos vinhos tranquilos madeirenses, os confrades madeirenses sentiram vontade de também os acarinhar. 
Em 2019 esta inclusão é formalizada com novos estatutos e consequente alteração de denominação, transformando-se em CEM - Confraria Enogastronómica da Madeira, com a missão de defender, preservar, promover, divulgar, prestigiar e valorizar a cultura báquica e gastronómica da Região Autónoma da Madeira, incluindo os seus usos e costumes, as suas tradições e as técnicas e tecnologias inerentes à sua produção.

Traje
Os confrades vestem uma capa vermelha com uma aba beje, de inspiração no traje dos juízes madeirenses do século XVIII. Na cabeça, usam a carapuça madeirense, símbolo identitário da região que integra o traje do folclore madeirense.
Ao pescoço, apresentam um escapulário de cor beige com bordados de diversos animais e uma tomboladeira em formato de meia pipa, utilizada para brindar com Vinho Madeira e salutar com boas vindas a todos os presentes nos seus convívios.




 

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